André Gilberto Boelter Ribeiro


Textos, Artigos Públicados, Reportagens citadas, Fotos, entre outros assuntos.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

AMPLIANDO SEU RENDIMENTO

Para quem pensa que tirar férias é tempo de relaxar e deixar que tudo se acumule, destacamos que nada melhor que tirar uma semana das suas férias para cuidar de você. Mesmo que o ano não tenha sido tão corrido, é muito bom estar se preparando para o próximo ano. Seguem então algumas observações para ampliar o rendimento profissional e pessoal:
1º– Alimentação – A alimentação é grande responsável pelo baixo rendimento de funcionários nas empresas, ou seja, uma má alimentação ou alimentação inadequada não possibilita que estejamos de bem com nós mesmos, influenciando todo o sistema.
2 – Exercício físico – É impossível estar bem sem que esteja com o mínimo de movimentação corporal, isto é, exercícios físicos regulares.
3º – Visual – É de grande importância estarmos com um visual “bacana”, com roupas e acessórios que nos deixam com “um ar de celebridade”. Dar um trato no visual, (não comprando roupas novas), mas abrindo seu guarda-roupa e utilizando e reformando aquelas roupas que estão no fundo trará aos dias um pouco mais de cores.
4º – Corporal – Não existe pessoa no mundo que se sinta bem olhando para o espelho e vendo uma imagem de um ser humano desgastado, cansado, e mal tratado. Por isso, é preciso dar atenção ao cabelo, unhas, sobrancelhas, pele, dentes, etc.
5º – Filme ou livro – Não se pode admitir que pessoas ainda cultivem o hábito de levar trabalho para casa toda a noite, ou mesmo, ficar pensando no ano inteiro, no período reservado para descansar de todo o trabalho. É fundamental que se tenha um dia separado para ver um filme e ler um livro que nos marcou de alguma forma na vida.
6º - Arte e ação – Para isso, não é necessário mais que algumas horas dos dias da semana para realizar algum trabalho manual, principalmente aqueles que lhe dão prazer e que tens facilidade em realizá-los. Melhor se esse trabalho puder ajudar na organização da casa, pois visualizar seu trabalho pronto é um estímulo para seu ego.
7º – Amigos esquecidos – Todo mundo tem alguns amigos que o tempo se encarregou de nos fazer esquecer. A sugestão é que se visite pelo menos três pessoas s com as quais não fala comodamente a mais de seis meses. Esse restabelecimento de contato proporciona bem estar a quem visita e que recebe a visita.
8º – Passeio breve – Realizar um passeio breve (um dia) em um lugar que queria conhecer ou revisitar, faz com que o profissional se afaste do ambiente de rotina e perceba que a vida flui em um compasso diferente daquele que está acostumado. Esse passeio é uma oportunidade e um exercício de conhecer novas pessoas e fazer novas amizades.
9º – Saia com os amigos – Para returbinar a maratona se ações em prol de melhor desenvolvimento pessoal e profissional, fundamental é uma “fugidinha” com amigos para se divertir no sábado a noite. Seja num barzinho, num restaurante, numa boate, o que importa é sair para receber estímulos de que os desgastes do dia a dia não são absolutos.
10º – Planeje um futuro imediato – Por fim, aproveitando que se está de bom ânimo, é bom que se estabeleça metas e estratégias para os próximos 4 meses que estejam guardados em seus anseios e que a muito tempo quer realizar.

sábado, 16 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Reflexões sobre educação

Sabemos que a educação não se faz sozinha, por isso, estabelecemos parcerias tantos com as famílias dos educandos e como com outros órgãos públicos e privados locais e regionais. A educação nesse sentido, não fica restrita as quatro paredes do educandário, mas extrapola, identificando-se com outras possibilidades de expressão humana: artes, saúde, musicalidade, vídeos, etc.
Acreditamos que o educando também é responsável pela sua formação. Em virtude disso, é que desde os anos iniciais, o estudo pauta-se no desenvolvimento de ações pedagógicas voltadas à pesquisa, ressaltando-se que nessa condição isso se fará de forma lúdica.
Acredita-se que a possibilidade de construir uma escola que consiga garantir os direitos sociais de seus alunos só será efetivada se somarem forças na mesma intenção.
Visando somar forças para desenvolver melhor o serviço público é que surge uma nova corrente em busca de se trabalhar no sistema de intersetorialidade, pois as necessidades de homem devem ser vistas e trabalhadas como um todo e não compartimentadas. Para que se efetive a tão sonhada autonomia do indivíduo ou protagonismo social, as ações públicas não devem ser isoladas, mas devem ser executadas pela interação das diversas políticas sociais, pela intersetorialidade.
A intersetorialidade transcende essa ou aquela área, pois agrupa esforços para identificar os problemas e as possibilidades de sua solução. É uma forma de se trabalhar com projetos e objetivos comuns, os quais resultarão em benefícios diretos a população. Isso implica em corroborar uma inovação nos modelos de planejamento, execução e controle da prestação de serviços. Ela estabelece uma relação onde há divisão de conhecimentos e de responsabilidades.
O Dirigente Municipal de Educação é a peça chave de toda articulação em prol da concretização da educação, embora outros atores estejam envolvidos no processo. É o DME que motivará os demais, apontando diretrizes e traçados na concretização de seus objetivos.
Acredito que o DME deve ser um colaborador para a constituição e funcionamento dos Conselhos Escolares e Municipal de Educação, porém respeitar suas vontades e decisões é primordial para que não haja desprezo do conhecimento desses.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

CONHECIMENTO


A produção do conhecimento está cada vez mais apurada na sociedade contemporânea. O conhecimento que a antes era apenas uma semente ou uma semente, agora é um dos mais fecundos: o cientifico. O fato de haver diversidade sobre o conhecimento é valido destacar o que seja conhecimento cientifico e conhecimento empírico.
O conhecimento científico atém-se aos fatos, transcende os fatos, é analítico, requer exatidão e clareza, é comunicável, é verificável, depende de investigação metódica, é sistemático, é explicativo, é aberto e cumulativo e também, é útil (GALLIANO apud ZANELLA, 2011, p. 16).


O conhecimento empírico e aquele que tem muitas vezes de natureza popular, que não se preocupa com as causas que o determina. É possível afirmar que o conhecimento empírico se desenvolve nas trocas sociais informais. São características do conhecimento popular ou empírico: superficial; sensitivo, subjetivo, assistemático e acrítico.

O conhecimento científico e o empírico se diferem devido a inúmeros fatores dentre eles ao contexto:

O conhecimento científico difere dos outros tipos de conhecimento – empírico, filosófico e teológico –, pois procura conhecer além do fenômeno e resulta de uma investigação metódica e sistemática da realidade, buscando as causas dos fatos e as leis que os regem. Tem a característica de verificabilidade, isto é, suas hipóteses podem ser comprovadas. É um conhecimento falível, porque não é definitivo, absoluto e final, já que está em constante renovação e construção (ZANELLA, 2011, p. 15).


O conhecimento empírico por muitas vezes é provado pelo conhecimento científico, ou seja, obtém resultados iguais, não diferem um do outro. Um clássico exemplo disso é o chá de camomila que era usado como calmantes por nossas avós, posteriormente comprovou-se que camomila é calmante.


REFERÊNCIAS:

LEITE, Fernando César Lima; COSTA, Sely Maria de Souza. Gestão do conhecimento científico: proposta de um modelo conceitual com base em processos de comunicação científica. Ci. Inf. , Brasília, v. 36, n. 1, 2007 .

GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia de pesquisa. 2. ed. rev. atual. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/ UFSC, 2011.

sábado, 9 de julho de 2011

Falsas Intenções

Muitas relações sociais são na sua essência mais opressoras e manipuladoras que a própria ditadura. Com conceitos inatingíveis, fingem um falso brilho de “glamour”, criando um modelo de ser baseado em valores externos e não essenciais, principalmente pelas crianças e adolescentes. A família se omite frente a isso, enquanto a escola luta para reverter essa situação.

Quando um produto é colocado no mercado, não há uma análise crítica de certo ou errado. Simplesmente eles existem e forma-se uma necessidade de ser comprado e utilizado. Parece que há apenas um modelo imposto, o qual deve ser buscado incessantemente para estar incluído. Por mais que se fale de inclusão da diversidade, em determinados locais, se o indivíduo não estiver “contextualizado” é barrado.

Em não havendo tal análise crítica, o indivíduo – que não é mais indivíduo e sim parte sem identificação individual, mas de massa, abre mão das características próprias para estar igual ao todo. Deixa-se de participar de uma confraternização por não ter comprado esse ou aquele produto, quase enlouquece por não ter emagrecido dois quilos, passa iludido com um futuro milionário no futebol sem ao menos levantar da cadeira e treinar para chegar a tal ponto. Pensar as relações com base nos modelos é fazer o jogo da inclusão e exclusão. Quem acompanha inclui-se, que não acompanha excluído está.

Nessa ordem (não tão nova) o indivíduo parece estar proibido de errar. Diante dos padrões de “super homem” e “mulher maravilha” que indiretamente exclui-se a possibilidade de erro, cria-se uma luta psicológica no ser em formação, o qual tenta resolver no ambiente escolar, com professores que também passam por essa mesma problemática em suas casas.

A escola tem que trabalhar com uma realidade que se elege-se, não por consentimento, mas por omissão, padrões de comportamento e consumo que engessam a condição humana evitando o reconhecimento enquanto ser. Os professores devem trabalhar com crianças e adolescentes que possuem a ideia de que para ser “bom” é preciso possuir algo considerado da moda, antes mesmo do “ser” alguém. Lutam contra um jogo de ideias que são tidas como leis absolutas e verdadeiras.

No entanto, é preciso haver um ataque a esses argumentos que modifique esses modelos vazios por estruturas fortalecidas de ser “ser humano” e não objetos mecanizados, manipulados por pseudovalores. E, para isso, deve haver uma união de forças no mesmo sentido e não o cenário que nota-se nos dias atuais: de um lado a família que não filtra as informações a que suas crianças e adolescentes tem acesso, e de outro as escolas que tentam cada vez mais construir um conhecimento crítico e consistente.

terça-feira, 5 de julho de 2011

GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO ???

O contexto educacional da pós-modernidade exige do educador novas posturas e atitudes. O educador deve deixar de ser um mero instrumento ao uso do saber para ser um agente participativo e decisivo na construção do saber. Nesse âmbito, a educação confunde-se com o direito em si com serviços prestados. Onde os pais pagam para que a escola exerçam um papel que deveria ser deles.

A escola do início do século XXI é uma escola em constante transformação e concorre com demais instrumentos fomentadores ou reprodutores do conhecimento, perdendo sua exclusividade. Deve-se levar em conta que a crise no setor educacional pressiona a reflexão de novos rumos e novas alternativas.

Um problema que faz com que novos horizontes sejam apreciados na construção do conhecimento é que o ambiente escolar deve ser o melhor possível. Mas para que isso aconteça muito deve ser feito. Hoje em dia se fala muito em participação popular nos órgãos públicos, tanto que se chama a sociedade para juntos trabalhar. Medeiros apud Luce (2007, p. 01) destaca que:

A democratização do acesso e estratégias que garantam a permanência na escola, tendo como horizonte a universalização do ensino para toda a população, bem como o debate sobre a qualidade social dessa educação universalizada, são questões que estão relacionadas a esse debate. Esses processos devem garantir e mobilizar a presença dos diferentes atores envolvidos, que participam no nível dos sistemas de ensino e no nível da escola.

Pode dizer que gestão democrática é sinônimo de projeto coletivo, que só pode ser viabilizado se o conjunto de todos os grupos que lidam com a educação-governo, escolar e sociedade – estiverem dispostos a participar de forma compartilhada, pois ela é materializada a partir de duas concepções: a de que é composta pela responsabilidade coletiva; e a de que depende da vontade individual de transformar a própria consciência, autocrítica e humildade para aceitar a diferença como condição para o diálogo em conjunto. (BEGOT, 2005, p. 39).

Para a efetivação da escola democrática é preciso a tomada de algumas decisões

- A comunidade deve ser participativa na escola, isto é, não se omitir em fazer colocações ou dar opiniões, que devem ser aceitas, tão logo tenha fundamentos, sejam teóricas ou práticas.
- A administração escolar deve ser feita de forma que todos se sintam à vontade à participar, pois uma administração autoritária vai de encontro com a democracia escolar.
- O educador deve estar sempre em constante busca pelo aprimoramento de seus conhecimentos, para que possa atuar com segurança favorecendo um ensino-aprendizado de qualidade.
- Para que a gestão democrática se efetive nas escolas públicas é necessário antes de tudo uma conscientização de toda a comunidade escolar, a respeito do que é e como se faz gestão democrática na escola. (BEGOT, 2005, p. 41).

A democracia existe no fato de substituir o paradigma autoritário pelo democrático dando oportunidade às pessoas de “liberarem seu potencial oculto”, ajudando-os a usarem seus talentos e sua criatividade, para resolver os problemas que a instituição enfrenta, embasado no trabalho democrático participativo e descentralizado, com ênfase na “delegação de poderes”.

Todavia é preciso lembrar o que diz é preciso lembrar o que diz Rangel (2007, p.01):

Portanto, a eleição de diretores e diretoras não pode ser, sozinha, indicador de que a gestão da escola é democrática. É fundamental, para que a democracia se instale no sistema público de ensino, que seja assegurado a todos os alunos e alunas o acesso ao conhecimento, seja ele ou ela proveniente de qualquer parte do país, originário desta ou daquela classe social, deste ou daquele grupo étnico, seja católico, evangélico, umbandista ou judeu. É preciso, ainda, que o poder público tome verdadeiramente a seu cargo a função de oferecer as condições materiais e pedagógicas para que os professores realizem o seu trabalho de educar as novas gerações, além de desenvolver políticas concretas de capacitação dos profissionais que administram as escolas de seu sistema, criando mecanismos institucionais para um eficiente e eficaz planejamento, coordenação, acompanhamento e avaliação da ação educativa e de controle da aplicação dos recursos públicos de que a escola vier a dispor.

Assim, a construção da democracia é um conjunto de ações e não somente uma ou outra isoladamente. O importante em tudo é a existência de autonomia.

É possível afirmar que a gestão democrática segue alguns princípios no que tange ao Ensino Público, os quais são estabelecidos na Constituição Federal de 1988, segundo o artigo 206 em seus incisos VI e VII, sendo regulamentada pela LDB nº 9364/96 em seu artigo 3º VIII e artigos 14 e 15.

Os princípios constitucionais estabelecem que o ensino será ministrado com bases na igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber, pluralismo de idéias, gratuidade do Ensino público em estabelecimentos oficiais, valorização dos profissionais de ensino, gestão Democrática do Ensino Público, na forma da lei, e garantia de padrão de qualidade.

No que tange ao que diz a LDB em seu artigo 14, os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática, conforme os princípios da participação dos profissionais da educação, na elaboração do Projeto Pedagógico da Escola e a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalente.

Na gestão democrática é possível verificar que todos os segmentos da comunidade escolar e local compartilham das decisões, sendo essa participação ativa e efetiva de todos. Assim, todos da comunidade participam ativamente. Por isso, o desenvolvimento da educação deve implicar numa relação entre a comunidade escolar e a comunidade externa, de forma que proporcione maneiras de seus agentes utilizem de mecanismos de constituição e de conquista da qualidade social na educação.

Dentre os pontos importantes para que haja uma escola democrática está a escolha dos dirigentes, a criação de colegiados, a elaboração de Projetos Políticos Pedagógicos e uma escola autônoma.

REFERÊNCIAS

BENGOT, Márcia Gleyb dos Santos. Gestão Escolar: Numa perspectiva democrática. Disponível em: < http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/gestao_escolar_numa_ perspectiva_democratica.pdf.> Acesso em: 11/04/2011.

COELHO, Rui. Projeto político-pedagógico: exigência, moda ou necessidade? Disponível em: http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/projeto-politico_pedagogico:-exigencia,-moda-ou-necessidade?-4456/artigo/. Acesso em: 11/04/2011.

GADOTI, Moacir. O projeto político-pedagógico da escola na perspectiva de uma educação para a cidadania. In. A construção do projeto políticopedagógico da escola pública na perspectiva da Teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas. São Paulo, FE-USP, 1999.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis-RJ: Vozes, 1995.

LUCE, Maria Beatriz. Gestão democrática escolar. Disponível em Acesso em 11/04/2011.

MORAN, Paulo. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá . Papirus, 2001, p. 167-169.

GORETE, Emiliana. Proposta Pedagógica, Participação da Comunidade Escolar e Ensino Público de Qualidade. Disponível em: www.stpauls.br/pdfs/Proposta_Pedagogica. Acesso em: 11/04/2011.

RANGEL, Carmem. Gestão da Escola: Autonomia, Eleição de Diretores e outras Reflexões. Disponível em: http://www.fundar.org.br/texto__6.htm. Acesso em: 11/04/2011.


Lei de Diretrizes e Bases. Brasil.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

DICA DE LEITURA: julho de 2011



Felicidade demais reúne dez contos de Alice Munro, protagonizados por personagens femininas que vivem situações de grande sedução e violência. São mulheres de idades e ocupações diversas, mas todas elas, a certa altura da vida, deparam com acontecimentos que mudam o rumo de suas vidas.
O conto que dá título ao livro é um relato de ficção inspirado em uma personagem real: a russa Sophia Kovalevsky, que viveu na segunda metade do século XIX e destacou-se pelo pioneirismo na matemática. Ela foi uma das primeiras mulheres admitidas como professora universitária, em Estocolmo, além de jornalista de divulgação científica e escritora de ficção. A narrativa se concentra nos dias que antecedem a morte de Sophia, com flashbacks para contar seus envolvimentos amorosos e sua relação com a família da irmã, casada com um revolucionário da Comuna de Paris.
Nos contos da autora, camadas narrativas se sobrepõem, o passado e a memória atuam no presente e conduzem a situações-limite. Mas mesmo quando a doença toma conta e o fim se anuncia, a promessa de felicidade, ainda que efêmera e ilusória, estará sempre no horizonte de realização.


FONTE: CIA DAS LETRAS